Em pleno Tempo Pascal, a ressurreição de Cristo e o dom do seu Espírito, impulsionam-nos para a comunhão viva com Deus e uns com os outros, é neste ambiente que iniciamos uma longa jornada de Laus Perene na nossa Diocese.
O percurso do Laus Perene pelas nossas comunidades quer, em primeiro lugar, acentuar que esse é o caminho da Igreja: voltar-se para o seu Esposo e devotar-Lhe um amor carregado de contemplação, escuta e confiança, porque ela é Corpo de Cristo, Sacramento da sua Vida, Esposa numa aliança definitiva.
Por isso mesmo, este Laus Perene quer trazer para a adoração duas dimensões importantíssimas da vida e da missão da Igreja de Lisboa: a necessidade de vocações sacerdotais e consagradas, e a Nova Evangelização. Na adoração própria do amor, nasce aquele espaço interior da escuta e da obediência que permite acolher o chamamento de Deus. E no amor emergente da adoração cresce a urgência de o comunicar, de estender a todos os homens a experiência viva e libertadora desse mesmo amor.
Este Laus Perene é também atravessado por uma intensa gratidão: no ano do jubileu sacerdotal do Senhor Patriarca, queremos agradecer o dom da sua vida e do seu ministério. São um sinal muito forte da fidelidade de Deus para com a Igreja de Lisboa, do zelo de Cristo Sacerdote por todos nós e da sua generosidade para com a nossa comunidade diocesana.
O Laus Perene que iniciaremos no próximo dia 16 de Maio e decorrerá até 2 de Julho dia das Ordenações, pretende envolver toda a Diocese num grande movimento de adoração. Há cerca de 50 comunidades paroquiais que garantem a continuidade noite e dia, da adoração ao Santíssimo Sacramento. Mas outras paroquias podem associar-se alargando ainda mais a força orante da nossa Igreja Diocesana.
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