sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ressonância do Evangelho

“Quem amar o pai ou a mãe mais do que a Mim, não e digno de Mim” […] «Aquele que tenta conservar para si a vida, perdê-la-á.»

Jesus foi o primeiro a «perder a sua vida» e a recebê-la de novo, glorificada. Aqui, perder a vida significa usar de desapego na relação com os outros, deixar pai, deixar mãe, filhos, mulher/marido tomar a sua cruz e seguir Jesus. É despojar-se, ser generoso de coração, implica um secreto sofrimento, exige a crucificação de toda e qualquer complacência do amor-próprio, a renúncia à nossa independência egoísta.

Assumir Cristo como centro da nossa existência e ser coerentes nos actos de amor para com o nosso próximo, é a responsabilidade do cristão, porque só vivendo um amor como Jesus fará crescer em nós a vida. Este amor transforma todos a quem toca e fá-los experimentar a alegria de se sentirem realizados.

É passar pela vida fazendo o bem, não esquecendo ninguém nem os inimigos, aqueles com quem travamos conhecimento todos... é fundamental que façamos qualquer coisa por todos eles, segundo as nossas possibilidades, esgotando-as.

Maria da Glória Cerqueira

Catequista


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